Genivaldo Ferreira da Silva *07-11-1949 +19/07/2011
Painho, essa noite sonhei contigo mais uma vez... Quando a saudade cresce e se torna quase insuportável, você vem em meus sonhos e me conforta com seu abraço, aquele mesmo abraço que sinto ser tão real, e muitas vezes me desperto em soluços de tanta saudade. Sei que essa foi a forma que Deus encontrou pra te trazer de volta pra nós, nem que seja por alguns instantes. Partiu tão depressa, fugiu das mãos dos médicos e de todos nós... Hoje compreendo o porque. O senhor já estava amparado pela mão de Deus, e se é vontade Dele, nada podemos fazer. Já não almoçamos tão cedo como costumávamos, pois fazíamos isso pelo prazer da sua companhia. Às vezes ainda me sinto tão pequena, insegura e frágil sem ter o senhor por perto. Vejo-me tão perdida sem o senhor aqui, tantas coisas perderam o sentido desde o dia que nos deixou. Peço que não deixe de me visitar nos meus sonhos, assim sentirei que ainda me protege e que ainda vive em mim. Faz um ano mais ainda doe tanto! Mas sei que na ordem natural, mais cedo ou mais tarde, todos estaremos juntos pra sempre e isso me conforta. O amor verdadeiro nunca morre. Há um ano atrás o senhor se foi... Meu porto seguro. Uma perda inestimável, dolorida, uma ferida aberta por toda vida. Uma perda sentida por todos. Para mim e meus irmãos um pai com sal e açúcar, o homem bravo, mas que nunca mediu esforços por nossa felicidade. O pai que castigava, mas que sabia pedir desculpas quando errava. Um pai sem igual, poucos tem o privilégio de ter um pai como o nosso. O marido ignorante, mas ao mesmo tempo o marido apaixonado, que cuidava como ninguém de mainha. O avô açucarado que mesmo sempre impondo respeito aos netos, se derretia a um pedido de um deles. Biso sem noção, o amor maior do mundo. Sogro amoroso, companheiro, irmão dedicado, amigo fiel. Esse era o meu pai, meu maior orgulho, Genivaldo Ferreira da Silva. Hoje faz um ano que ele partiu deixando um buraco em nossas vidas, uma dor que o tempo vai curando, mais a saudade aumenta mais a cada dia. Mas eu sei, meu pai, que estas bem ao lado do nosso senhor Jesus Cristo cuidando de nós, sinto isso e sei que um dia vamos nos encontrar e, eu nesse dia só tenho uma coisa a lhe dizer: ”Painho, que saudades.”
Deixo aqui meu eterno amor por ti, que é compartilhada com todos os teus, minha mãe, meus irmãos , netos, genro, nora, bisnetos e amigos.
Lêda Simone
Painho, essa noite sonhei contigo mais uma vez... Quando a saudade cresce e se torna quase insuportável, você vem em meus sonhos e me conforta com seu abraço, aquele mesmo abraço que sinto ser tão real, e muitas vezes me desperto em soluços de tanta saudade. Sei que essa foi a forma que Deus encontrou pra te trazer de volta pra nós, nem que seja por alguns instantes. Partiu tão depressa, fugiu das mãos dos médicos e de todos nós... Hoje compreendo o porque. O senhor já estava amparado pela mão de Deus, e se é vontade Dele, nada podemos fazer. Já não almoçamos tão cedo como costumávamos, pois fazíamos isso pelo prazer da sua companhia. Às vezes ainda me sinto tão pequena, insegura e frágil sem ter o senhor por perto. Vejo-me tão perdida sem o senhor aqui, tantas coisas perderam o sentido desde o dia que nos deixou. Peço que não deixe de me visitar nos meus sonhos, assim sentirei que ainda me protege e que ainda vive em mim. Faz um ano mais ainda doe tanto! Mas sei que na ordem natural, mais cedo ou mais tarde, todos estaremos juntos pra sempre e isso me conforta. O amor verdadeiro nunca morre. Há um ano atrás o senhor se foi... Meu porto seguro. Uma perda inestimável, dolorida, uma ferida aberta por toda vida. Uma perda sentida por todos. Para mim e meus irmãos um pai com sal e açúcar, o homem bravo, mas que nunca mediu esforços por nossa felicidade. O pai que castigava, mas que sabia pedir desculpas quando errava. Um pai sem igual, poucos tem o privilégio de ter um pai como o nosso. O marido ignorante, mas ao mesmo tempo o marido apaixonado, que cuidava como ninguém de mainha. O avô açucarado que mesmo sempre impondo respeito aos netos, se derretia a um pedido de um deles. Biso sem noção, o amor maior do mundo. Sogro amoroso, companheiro, irmão dedicado, amigo fiel. Esse era o meu pai, meu maior orgulho, Genivaldo Ferreira da Silva. Hoje faz um ano que ele partiu deixando um buraco em nossas vidas, uma dor que o tempo vai curando, mais a saudade aumenta mais a cada dia. Mas eu sei, meu pai, que estas bem ao lado do nosso senhor Jesus Cristo cuidando de nós, sinto isso e sei que um dia vamos nos encontrar e, eu nesse dia só tenho uma coisa a lhe dizer: ”Painho, que saudades.”
Deixo aqui meu eterno amor por ti, que é compartilhada com todos os teus, minha mãe, meus irmãos , netos, genro, nora, bisnetos e amigos.
Lêda Simone